segunda-feira, 2 de julho de 2012

Não confunda, eu não sou uma boa. Sou perfeitamente imperfeita, cheia de crises, menina teimosa, com manias e frescuras, não sou tão vaidosa e nem sempre estou arrumada. Demoro pra me apaixonar e quando me apaixono demoro pra desapegar, cuido do que é meu e do que não é. Sou sempre uma palhaça, uma boba, e se for preciso boto um sorriso no rosto pra ver quem eu amo feliz. Choro pelas mais simples coisas, ou as vezes, transbordo de tanto segurar lagrimas. Já vou logo avisando, sou dramática, e as vezes durona. Tenho uma mania chata de ficar quieta quando magoada e deixar que as pessoas descubram sozinhas o por quê estou ignorante. Costumo não guardar rancor e perdoar, só não deixe eu te odiar, por quê se isso acontecer, ah….. como vai ser difícil te amar. Mas se eu te amar considere-se sortudo, afinal, desamar não existe no meu dicionário. Um dicionário confuso, onde existem palavras fofas e as vezes rudes, curtas e grossas. Comigo é 8 ou 80, não tem meio termo, sim ou não, ou vai ou não vai, ou gosta ou não gosta. E posso contar uma coisa? Não me dou muito bem com meninas, de 10 amigos, 8 são meninos. Não espere muito de mim, não costumo esperar de ninguém, vou ser com você aquilo que você é pra mim. Comigo é sem expectativas, melhor se surpreender do que se decepcionar. Talvez eu seja um enigma, um enigma que não tem uma combinação para decifrar.. Mas, quem foi que disse que eu seria uma boa?

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