quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Onde as lembranças teimam em aparecer:


“Qual não é a maldade, saíres assim da minha vida, sem te despedires.

Qual não é a maldade em saber que foste para longe e não voltas.

Adeus voz, Adeus olhar que me fazia falta, Adeus pedaço de mim.

Pedaço de mim que me mata de lembranças…”

“A ti raiva que me consume.

A ti raiva que existes e resistes…

A ti de digo que se vieste para ficar, farei da tua vida o Inferno!!!

Dúvidas?!

Espera para ver…”

Onde a pureza é das qualidades mais importantes:



“Sou criança e vós também devias ser.

Para olhar nos olhos sem medo, porque estamos protegidos.

Para falar sem receio, pois a nossa opinião é sempre relevante.

Para aprender todos os dias.

Para achar que a vida tem ainda tanto, e tanto para mostrar.

Esta força sobe como balão, e atinge uma dimensão surreal, mas não tem qualquer mal crescer assim.

Para muitos, não passa de uma lembrança…”

“Diz-me que vais abraçar os sonhos com garra. Que vais lutar para seres feliz, que vais continuar a ser assim, e o tempo te vai conservar, e guardar-te para sempre.Vontade que tenho de preservar esse coração de ouro, essa inocência perfeita que faz falta ao planeta. Essa calma que continua a fazer de ti, dos pedaços de mim que mais me orgulho. Aquele pedaço que não dá desilusões nem faz confusões.”

Um local onde o palavra-chave é o Amor:


É ele que nos constrói ou reconstrói a vida.

É só com ele que devemos começar de novo.

Por ele vale a pena.”

“Fico feliz por demolir o muro que estava em volta do teu coração
E que farei com as pedras?!
Simples, um lar.


Por vezes olhas-me admirado e dizes que te transformei… Não…
Eu não fiz de ti um homem diferente, eu mostrei ao mundo o melhor de ti! “