segunda-feira, 2 de julho de 2012

Despedida, hum… essa não seria um bom nome, vamos colocar como, sinto sua falta, hum… melhor não muito grande, que tal chega? Hum revoltada demais… já sei, saudade, esse seria um nome perfeito.”
Passaram-se alguns dias, ou até meses da sua partida, poderia lhe dizer que sua partida foi mais um amor inacabado, um daqueles que eu costumo dizer “que se foda, eu não ligo” Porém eu continuaria ligando, eu olharia sua foto milhões de vezes, eu estaria com um orgulho bem maior que meu próprio ego, eu seria fria com qualquer aproximação sua, e iria ameaçar ir embora para você pedir para ficar, eu seria chata, amarga, iria te ignorar, escreveria indiretas totalmente tolas nas redes sociais, mas no final correria nos seus braços e diria “você fez muita falta” ou até mesmo “volta pra mim”, eu falaria chega mais uma vez, faria milhões de teatrinhos fúteis, até você se cansar, eu estragaria tudo novamente, eu choraria, perderia a fome, e ai sim eu falaria, chega… Com ao passar dos meses, eu estaria aqui, assim, exatamente como estou, escrevendo textos, e suplicando sua volta, mas fazer oque ela é melhor que eu não é mesmo? Sim, exatamente isso, ela é melhor que eu, aliás muito melhor.

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