Todas as mudanças súbitas de humor/vontade e o desequilíbrio são culpa do meu mapa astral.
sábado, 24 de março de 2012
A perda do amor é igual à perda da morte.
A perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo (a), há então uma morte anormal. O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo (a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER. (Extremos da Paixão. In: Pequenas Epifanias)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário