quinta-feira, 22 de março de 2012

Com a evolução das pessoas

“Com a evolução das pessoas, e principalmente, o descontentamento geral quando se trata de relacionamentos, as noções de romantismo mudaram – e muito. Desculpa desapontar você, que insiste em dizer que ama sua namorada de 2 em 2 minutos, mas você não é romântico. Para mim isso tem outro nome: grude, chiclete, mala. Escolha o que preferir. Desculpa desapontar você também, que escreve milhares de poesias, achando que as palavras podem conquistar alguém… Na verdade até podem, mas a garota tem que ser bem idiota. Enfim, você também não é romântico. Não no meu conceito. Não nas minhas avaliações. As pessoas confundem estar apaixonadas com serem românticas. Não pensam no verdadeiro significado do romantismo: surpreender. Uma rosa inesperada, um bilhete escondido escrito “eu te amo”, um beijo quando tudo parece desabar… Atitudes que parecem pequenas, mas acima de tudo, atitudes. Que geram sorrisos tímidos, e por um segundo te fazem pensar “eu sou a pessoa mais sortuda do mundo”. Demonstrações simples de amor que fazem completamente a diferença. Afinal, seu amor até pode ser o maior de todos… Mas qual é o sentido de mostrá-lo para o mundo, e não para quem você ama?”

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