quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Onde as lembranças teimam em aparecer:


“Qual não é a maldade, saíres assim da minha vida, sem te despedires.

Qual não é a maldade em saber que foste para longe e não voltas.

Adeus voz, Adeus olhar que me fazia falta, Adeus pedaço de mim.

Pedaço de mim que me mata de lembranças…”

“A ti raiva que me consume.

A ti raiva que existes e resistes…

A ti de digo que se vieste para ficar, farei da tua vida o Inferno!!!

Dúvidas?!

Espera para ver…”

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